Sala de Recursos Multifuncional- SRM Faz parte da Escola de Ensino Fundamental e Médio Professor Paulo Ayrton Araújo é um espaço da escola para o Atendimento educacional Especializado AEE atende alunos com deficiência por meio do desenvolvimento de estratégias de aprendizagem,centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a construção do conhecimento pelos alunos subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar.
Seguidores
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Atividades e ideias para ensinar alunos com múltiplas deficiências
O magistério é uma profissão desafiadora, mas quando se tem a responsabilidade de proporcionar uma educação de qualidade a alunos com múltiplas deficiências, é preciso estar preparado. Certas atividades e ideias podem lhe dar um diferencial em sala de aula e, consequentemente, dar à vida desses alunos uma vantagem que, sob outros aspectos, eles perderam.
Problemas não acadêmicos relacionados
Primeiramente, reuniões e conferências devem ser realizadas com frequência e logo de início para determinar a gravidade das diferentes deficiências de cada criança. Os educadores não devem ter receio de falar abertamente às crianças sobre suas deficiências, pois estão relacionadas à sua experiência em sala de aula. Além disso, deve-se fazer frequentes intervalos ao longo do dia, uma vez que essas crianças podem encontrar dificuldade em lidar com as pressões da sala de aula. Esta dificuldade pode chegar a parecer apatia ou falta de estímulo dos alunos. Além disso, as crianças podem lutar contra a fadiga, disfunção da memória ou problemas com sua medicação. Acomodar essas dificuldades em sala de aula possibilita um ambiente de aprendizagem mais seguro e eficiente.
Fazendo anotações
Quando um aluno apresenta várias deficiências, tarefas acadêmicas básicas, como fazer anotações, podem ser penosas. Para ajudar esses alunos, os professores podem fornecer um formulário impresso ou um resumo das anotações. Além disso, pode-se permitir que gravem a aula em fitas cassete ou os próprios professores podem fazê-lo e lhes dar a gravação em formato MP3. Os alunos podem ouvi-la em um aparelho de MP3 ou no computador.
Avaliações
O objetivo, ao avaliar alunos com múltiplas deficiências, não é diluir o material, mas dar-lhes a oportunidade realista de provar que dominam certas habilidades e conceitos. Conduzir uma prova oral pode oferecer essa oportunidade, bem como pedir para alguém ler para o aluno, ou escrever as perguntas enquanto ele diz as respostas. Se a avaliação for no papel, deve ser no formato mais simples possível, lembrando que o excesso de perguntas em uma página, ou a mesma pergunta estendendo-se até a página seguinte, pode causar confusão. Esses métodos funcionam bem para todos os tipos de incapacidades, incluindo a visual, de movimentação, mental e de desenvolvimento. Deve haver objetivos preestabelecidos a serem alcançados pelas crianças e que sejam a base para julgar se dominaram um conceito.
Ajustes na política da escola ou em âmbito distrital
Cada distrito e cada escola adotam certas políticas. No que se refere ao ensino de alunos com múltiplas deficiências, pode ser necessário fazer ajustes em algumas dessas políticas. Por exemplo, o quanto se pode prolongar uma aula para alunos com certas deficiências, assim como a flexibilidade na observação de certas políticas, em virtude de inesperadas flutuações na condição ou medicação da criança. Além disso, assentos preferenciais podem ser proporcionados aos alunos com comprometimentos visuais, auditivos ou de atenção, em benefício à sua educação.
Ensinando estratégias
Certas estratégias podem ser mais eficientes para alunos com necessidades especiais. Por exemplo, organizadores visuais podem apresentar as informações organizadas de uma nova maneira que o cérebro do aluno talvez não seja capaz de processar. Além disso, fazer resumos, comparações e contrastes são estratégias que, comprovadamente, os auxiliam não apenas a processar, mas também a reter, informações. A estratégia de um Questionário de Perguntas e Respostas é um método que mostra aos estudantes como são formadas as perguntas, dando-lhes uma melhor compreensão sobre como respondê-las.
Atividades divertidas para crianças com autismo
Crianças com autismo precisam de uma variedade de atividades diárias como as outras crianças. As atividades para crianças autistas devem ser para o divertimento e para as necessidades de desenvolvimento. Este é um guia para a criação de atividades divertidas e educativas para crianças com autismo
Agende meu dia
Crianças com autismo respondem fortemente a um dia bem programado. Faça da criação da agenda um jogo com estas ideias: - Corte imagens (de revistas ou da internet) de atividades cotidianas, como escovar os dentes e almoçar. Faça com que o seu filho crie uma agenda para o seu dia colando essas atividades em um cartaz na ordem em que ele vai realizá-las. Guie-o através desse processo, certificando-se de que ele se lembra de quais atividades vão juntas (como a hora do banho e a hora de dormir) e o tempo adequado do dia para cada atividade (café da manhã de manhã, jantar à noite). - Mantenha uma lista de verificação em um quadro branco. Então, à medida que seu filho complete a sua rotina diária, ele pode marcar as atividades que ele tenha terminado e verificar quais são as atividades seguintes. Este tipo de rotina será suave e confiável para ele.
Atividade Física
O desenvolvimento de habilidades motoras básicas é essencial para crianças autistas. Tente estas idéias de brincadeiras divertidas: - Brinque na piscina. Deixe seu filho brincar com a água, ou cante para ele enquanto ele nada com a música. Certifique-se de ficar de olho para mantê-lo seguro. - Crie uma pista de obstáculos. Organize equipamentos de brincar, bambolês e cadeiras no quintal. Incentive seu filho a percorrer o caminho, praticando uma variedade de movimentos (pular uma corda, correr em um círculo ao redor do bambolê, etc.) - Faça uma festa de dança. Toque uma variedade de estilos musicais e deixe o seu filho se mover com a música. Dance com ele, para que ele possa ver o que fazer e não se sinta sozinho durante a atividade.
Jogos para a mente
Tente estas atividades para manter seu filho pensando e crescendo: - Obtenha um recipiente grande de plástico, e coloque um brinquedo pequeno dentro. Em seguida, encha o recipiente com arroz ou feijão, e faça com que o seu filho cave para encontrar o brinquedo. Ele pode fazer um pouco de bagunça, mas ele vai se divertir. - Faça esculturas. Faça barro em casa ou compre em uma loja e deixe a criança moldá-lo e quebrá-lo do jeito que ela escolher. - Explore seu mundo. Leve seu filho para uma caminhada e deixe-o ver o mundo ao seu redor. Visite um museu onde se pode encontrar algo que chame a sua atenção, ou ande pela natureza e observe todas as criaturas e plantas que encontrar.
Como fazer crianças autistas escreverem
O autismo é um distúrbio de desenvolvimento que afeta uma a cada 110 crianças nos Estados Unidos. Crianças com autismo geralmente têm dificuldade em se socializar e comunicar, e frequentemente desenvolvem fixações com comportamentos repetitivos e obsessões. Ensinar uma criança autista a escrever pode ser um desafio, mas com paciência e uma abordagem diferenciada, transmitir novas habilidades é possível. Os principais pontos a se lembrar são rotina, paciência e flexibilidade para lidar com o aprendizado de um estudante autista.
Instruções
- Faça uma agenda diária para seguir. Crianças com autismo aprendem melhor com uma rotina. Quando estiver elaborando a agenda, inclua intervalos durante o dia para que os estudantes façam uma pausa. Focar em assuntos diferentes e praticar comportamentos não-autistas é um trabalho difícil e pode ser cansativo mental e fisicamente.
- 2Ensine o vocabulário aos alunos. Muitas crianças autistas são aprendizes visuais e acham mais fácil aprender os substantivos. Para construir um vocabulário para ler e escrever com um estudante autista use cartões com fotos. Certifique-se de que a palavra e a imagem estão no mesmo lado da página, o aluno não deve adivinhar a resposta, mas aprender a associar a imagem com a palavra escrita.
- 3Dê instruções curtas. Alunos autistas têm dificuldade em lembrar instruções verbais muito longas. Quaisquer tarefas com mais de três passos deve ser escrita para que ele possa consultá-las.
- 4Utilize fixações como motivações para aprender. Ao invés de ver as fixações do aluno como uma barreira a ser superada, use-as dentro do plano de aula. Se um estudante gosta de barcos, por exemplo, peça que ele escreva uma história sobre barcos durante a aula.
- 5Comece as aulas de escrita no computador. Habilidades motoras podem ser um desafio para alunos autistas, e a frustração pode deixar o aprendizado mais difícil. Utilizar computadores pode ser útil ao ensinar autistas a escrever porque digitar geralmente é mais fácil do que escrever à mão para eles. Comece com mais tempo no computador primeiro, pontuando o plano de aula com alguns momentos de escrita à mão para manter o aluno motivado.
- 6Use discussões para induzir a escrita. Verbalize a estrutura da frase com o aluno primeiro, para que seu pensamento esteja bastante claro antes de tentar escrever. Algumas crianças podem precisar que você escreva a frase para que eles copiem primeiro, antes de estarem prontos pra escreverem sozinhos. Levará algum tempo para que eles escrevam seus próprios pensamentos, muita prática será necessária.
Como escolher atividades para crianças com Síndrome de Asperger
Crianças com síndrome de Asperger gostam de se focar apenas em uma ou duas coisas que lhe interessam e excluem todo o resto. Jogos divertidos e atividades que façam-nas interagir com o mundo podem ajudar a compensar essa tendência. Naturalmente, cada criança joga de forma diferente, mas aqui estão algumas sugestões.
Instruções
Passo a passo
- 1Escolha livros que tenham algum tipo de interação. Livros pop-up, livros com imagens coloridas ou texturas interessantes podem deixá-lo entretido e além disso, ele ainda aprenderá novas palavras.
- 2Vá ao parque. Exercícios são uma grande forma das crianças desabafarem. Playgrounds melhoram as habilidades motoras além das crianças se divertirem nos carrosséis, escorregadores e no balanços.
- 3Assista televisão ou filmes juntos e fale sobre os personagens. Você pode explicar o uso do sarcasmo em uma comédia ou explicar porque alguém chora em um drama. Isso pode funcionar como um tutorial que ajudará o seu filho no dia a dia.
- 4Mantenha quebra-cabeças por perto. Crianças com síndrome de Asperger precisam desenvolver suas habilidade espaciais. Quebra-cabeças ou formatos de qualquer tipo são uma maneira divertida de fazer com que as crianças trabalhem com as mãos e pensem como encaixar as peças juntas.
- 5Jogue jogos de tabuleiro juntos. Isso proporciona interação social da maneira que crianças com Asperger se sentem mais confortáveis. E, como todas as crianças, jogos ajudam as crianças a aprender a lidar com a derrota.
- 6Cantem juntos. Pesquisas mostram que a música tem um poder importante na socialização em crianças com Asperger. Além disso, como todo mundo, providencia um momento agradável aprendendo novas palavras quando são encaixadas na música.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
quarta-feira, 9 de maio de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Deficiência intelectual
1. Ofereça sempre ao aluno com deficiência intelectual (DI) o mesmo que oferece aos outros. Não se esqueça que a sua escrita, os seus desenhos, as suas realizações, muitas vezes apresentadas por garatujas, objetos sem forma, têm valor social e não linguístico ou figurativo. por isso, se os outros alunos vão ao quadro fazer uma tarefa, chame-o também. Dê-lhe todos o material utilizado na escola - cadernos, livros, estojos, tesoura, etc.
2. Para garantir sempre a participação do aluno com DI nas atividades consideradas muito elevadas para o seu grau cognitivo, busque embutir nelas algum elemento que lhe chame a atenção. Por ex. no quadro registe com cores diferentes as operações de expressão matemática complexa. Faça desenhos para ilustrar os textos, enfeite o quadro com molduras de flores, letras, números, bonecos. Todos esses elementos contribuem para chamar a atenção dos alunos.
3. Faça um portfólio do aluno com DI, vá colocando numa pasta tudo o que ele produzir durante o ano. No final poderá ter uma visão mais detalhada do seu processo de evolução e, dessa forma, dar continuidade ao trabalho com maior segurança. Esse procedimento também contribui para a avaliação da família e muitas vezes dele próprio. Ao observar os seus trabalhos, o aluno com DI pode vir a construir um conceito de continuidade ou visão de si mesmo.
4. Procure proporcionar ao aluno com DI tantas tarefas quantas forem dadas aos outros. Por ex. quando precisar mandar recados a outro professor ou à secretaria da escola, peça-lhe que o faça. Nesse caso é preciso que todos os alunos e funcionários estejam avisados de que ele poderá ter essa incumbência e, portanto, circular livremente pela escola.
5. Criar ambiente de aula que favoreçam a aprendizagem, tais como atelier, cantinhos, oficinas, etc.
6. Promover o desenvolvimento de atividades adaptativas: sociais, de comunicação, cuidado pessoal e autonomia.
Atividades de inclusão NEE / Socialização
1. Oferecer ao aluno com limitações o maior número possível de informações sobre o assunto que está em discussão para que ele não fique deslocado. Não falar de costas para o aluno, nem quando estiver a rir ou comer, isso impossibilitará que ele o compreenda.2. Não gritar o nome do aluno com limitações no meio do pátio, corredor ou sala de aula, por qualquer motivo que seja. Ele poderá não ouvi-lo dependendo da distância e sofrerá constrangimento.3. Não deixar que passe por situações embaraçosas quando junto de outros colegas: orientar os demais alunos da escola a respeitarem as suas limitações.
4. No horário de recreio não permitir que o aluno com limitações fique próximo do refeitório da escola, utilizando-se da sua deficiência para ganhar lanches gratuitamente pela compaixão dos colegas.
5. Não deixar que o aluno fique isolado dos pares durante o recreio e em outras atividades.
6. Faça com os seus alunos o jogo do saco: coloque um objecto num saco de pano, vende os olhos de quem vai adivinhar o conteúdo do saco. Com essa atividade todos vão compreender melhor a necessidade que a criança deficit visual (DV) tem de tocar o que está á sua volta.
7. Geralmente, alunos autistas têm uma certa resistência em entrar na sala de aula, muitas vezes fica num ambiente fora da sala de aula. Para aproximá-lo do grupo pode organizar uma aula perto dele, no ambiente escolar onde costuma ficar.
8. Se surgir a ideia de uma brincadeira - por ex. corrida do saco (crianças correndo dentro do saco) - e tem na turma um aluno que não ande, não pergunte se quer ou não participar na atividade antes que ele se pronuncie. Caso os outros alunos questionem diga-lhes que ele vai resolver como participar na brincadeira. Caso a conclusão seja que a criança não pode ou não quer participar, diga-lhes se essa é ou não uma boa brincadeira, já que naquele momento nem todos podem participar.
9. Para ajudar os alunos a desmistificar as NEE e respeitar as limitações dos outros, pode propor atividades como:
Desenhar e escrever com os pés, com a boca, com o lápis debaixo do braço, com a mão contrária aquela que os alunos têm habilidade;Saltar à corda só com um pé;Ver um filme sem som e depois descrever o que se entendeu;
Ler um texto escrito de trás para a frente;Com uma venda nos olhos, descobrir a forma de objetos, fazer uma refeição, movimentar-se na sala de aula.
Um outro passo importante é agrupar os alunos na maioria das atividades desenvolvidas. O trabalho conjunto incentiva a cooperação, a construção do espírito solidário e a troca de conhecimentos. Não importa que o aluno, em alguns momentos, copie o outro. O que vai impedir que faça isso em todos os momentos é o facto do professor elaborar atividades cujo desempenho seja obrigatoriamente diferente.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Exposição de Portfólio das crianças para os pais.
Objetivos dos Trabalhos realizados com as crianças e expostos abaixo:
História em tirinhas
Incentivar a escrita,a leitura e a criação além de trabalhar a antecessão e a sucessão de fatos.
Confecção de Livro usando a técnica do TANGRAM
Desenvolver a criatividade,a autonomia a oralidade. Propiciar a oportunidade de construção do conceito de temporalidade e de sequência de fatos e valorizar o habito de ler,ainda que no principio seja a pseudo leitura- através da leitura de imagem e da criatividade. Apresentar as figuras geométricas,as cores, e os números.
Projeto quem conta um conto aumenta um ponto
Trabalhar preservação do meio ambiente,as linguagens orais e escrita,habilidades motora criatividade e autoestima.
Jogos de Poesia
Propiciar a aproximação compreensão e expressão oral da linguagem poética;apresentar a poesia como forma de expressão literária e cultural. Conhecer um tipo diferente de poemas:O visual!!
Cantos e encantos
Possibilitar variedades de percepções e sensações do aluno na sua relação com o mundo;levar a reflexão sobre a estrutura das canções(escrita)provocar a memorização de trechos(que possam ser utilizado como repertório para a escrita de outros textos);desenvolver habilidades cognitivas:propor o pesquisar,descobrir,criar e refletir proporcionando o sentir(absorver)interiorizar(Pensar)para depois fazer (comunicar)Promover a leitura de textos que o aluno já conheça.
O dicionário de formas
Reconhecer,nomear,comparar,descrever e desenhar formas geométricas planas e não planas,resolver problemas e compreender o que é um dicionário e qual sua utilidade.
Os sentidos da pontuação
Verificar a importância da pontuação correta para a compreensão de texto escrito e orais. Transformar o texto em história em quadrinho .
Hora de cuidar dos valores
Ordenar uma sequência narrativa e criar novo desfecho. Conhecer o conceito de lendas e sua conotação cultural,escrever uma noticia de jornal.
História carolina e o pirata(dobradura)
Fazer a criança interagir com a história contada estimulando a imaginação a fantasia,a coordenação motora,a percepção tátil,a observação a concentração.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
PROJETO SOMOS TODOS IGUAIS E DIFERENTES
APRESENTAÇÃO:O referido projeto faz parte das atividades da Sala de Recursos Multifunciona- SRM da Escola Paulo Ayrton Araújo,espaço que trabalha o Atendimento Educacional Especializado –AEE,com ênfase na inclusão das pessoas com NEEs.Por isso faz-se necessário que seja feito um trabalho de sensibilização permanente envolvendo toda comunidade escolar.O projeto será desenvolvido em 3 etapas iniciando em Setembro e culminando em Dezembro
OBJETIVOS:Estimular os participantes a compreenderem e respeitarem a diversidade étnico-racial, as diferenças físicas e de gênero, para a formação de uma sociedade igualitária.
Promover atividades lúdicas que mostram aos alunos a importância do respeito ao outro.
Estabelecer contato dos alunos com o campo das informações,adaptações e atividades físicas e esportivas para pessoas com deficiências .
JUSTIFICATIVA:É impossível fechar os olhos e fingir que não há discriminação no Brasil (e fora dele) contra negros, indígenas, migrantes, pessoas com deficiências, mulheres, etc. Ao mesmo tempo em que a educação reafirma a necessidade da inclusão, vemos que a intolerância contra pessoas que não correspondem ao padrão determinado é crescente, e tem sido causa de inúmeros conflitos e problemas, tanto na escola quanto na sociedade.Esperamos contribuir de alguma forma para conscientizar alunos, professores e comunidade escolar de que o respeito às diferenças é o primeiro passo nos tornarmos cidadãos de verdade.
O desenvolvimento deste projejo iniciou dia 26 de setembro com um trabalho realizado nas turmas dos 5º ano A e B.com objetivo de conhecer e reconhecer as limitações dos individuos propocionando a vivencia de situações com enfase nas deficiências.
Atividades realizadas:basquete rodante,reaprender a escrever,atividades sem as mãos.
Assinar:
Postagens (Atom)